quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Seja Bem Vindo!!!

Muito obrigado pela sua visita, aqui vc encontrará td para iniciar seus estudos on-line de contra-baixo. Toda semana será atualizado. Td q vc precisar de material pra estudos e qualquer dúvidas é só me enviar um e-mail q te passarei as resposta. Será pra mim um grande prazer poder colocar vc no caminho, pra seguir ele basta querer. Um abraço a tds.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Tablatura Música Meu Erro(Paralamas do Sucesso) - essa música tb é um excelente exercício.

INTRO E REFRÃO:
G ---------4-2---------------------|-------
D -------2-----0----0--------------|-------
A -0-2-4--------------4-2----------|-0-5--- 
E ---------------------------------|-------
                               
Ou

G ---------------------------------|-------
D ---------9-7---------------------|-------
A -0-2-4-7-----5----5-4-2----------|-0-5--- 
E ---------------------------------|-------
                                              
   VERSO:
G -----------------------------------------------
D -----------------------------------------------
A --0--0--0---0--0-0--2-3-4--4--4---4--4--4-4-2--
E -----------------------------------------------
                                                                   
G ----------------------------------------------------
D ----------------------------------------------------
A --5--5--5---5--5---5-5-0---5--5--5---5--5-5--4--2---
E ----------------------------------------------------
                                                                              
   PRÉ-REFRÃO:
G -----------------------------------------
D --------------------2-3-4--2-------------
A --4--4--4---4--4-4-----------4-2---0-2---
E ---------------------------------2-------

G --------------------------------------------------
D --------------------------------------------------
A --5--5--5---5--5---5-5-0---5--5--5---5--5-5--4--2-
E --------------------------------------------------

Escalas maiores-Atenção, sempre começando com o dedo 2



escala maior C do re mi fá sol lá si 

g |-----|--lá-|-----|--si-|--do-|-----|-----|... 
d |-----|--mi-|--fá-|-----|-sol-|-----|-----|... 
A |-----|-----|--do-|-----|--re-|-----|-----|... 
E |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|... 
Casa-1-----2-----3-----4-----5-----6-----7--- 

**************************************************** 

escala maior D re mi fa# sol lá si dó# re 

g |-----|--si-|-----|-do#-|--re-|-----|-----|... 
d |-----|-fá#-|-sol-|-----|--lá-|-----|-----|... 
A |-----|-----|--re-|-----|--mi-|-----|-----|... 
E |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|... 
Casa-2-----3-----4-----5-----6-----7-----8---- 

**************************************************** 

escala maior E mi fa# sol lá si do# re# mi 

g |-----|-do#-|-----|-re#-|-mi--|-----|-----|... 
d |-----|sol#-|--la-|-----|-si--|-----|-----|... 
a |-----|-----|--mi-|-----|-fa#-|-----|-----|... 
E |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|... 
Casa-5-----6-----7-----8-----9-----10---11--- 

**************************************************** 

escala maior F fá sol lá sib da re mi fá 

g |-----|--re-|-----|--mi-|--fá-|-----|-----|... 
d |-----|--lá-|-sib-|-----|--do-|-----|-----|... 
A |-----|-----|--fá-|-----|-sol-|-----|-----|... 
E |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|... 
Casa-6-----7-----8-----9-----10---11----12--- 

**************************************************** 

Escala maior G 

g |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|... 
d |-----|--mi-|-----|-fa#-|-sol-|-----|-----|... 
A |-----|--si-|--dó-|-----|--re-|-----|-----|... 
E |-----|-----|-sol-|-----|--lá-|-----|-----|... 
casa-1-----2-----3-----4-----5-----6-----7--- 

**************************************************** 

escala maior A 

g |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|... 
d |-----|-----|-fa#-|-----|sol#-|--la-|-----|... 
A |-----|-----|-do#-|--re-|-----|--mi-|-----|... 
E |-----|-----|-----|--la-|-----|--si-|-----|... 
Casa-2-----3-----4-----5-----6-----7-----8---- 

**************************************************** 

escala maior B 

g |sol#-|-----|-la#-|--si-|-----|-----|-----|... 
d |-re#-|-mi--|-----|--fa-|-----|-----|-----|... 
A |-----|--si-|-----|-do#-|-----|-----|-----|... 
E |-----|-----|-----|-----|-----|-----|-----|... 
casa-1-----2-----3-----4-----5-----6-----7--- 

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O Dom da Música

A música durante muito tempo, é admirada por todos como um Dom divino, concedida para poucos e pessoas que nunca viram um instrumento ou sequer sabe o que é melodia, canta ou toca coisas que invadem os nossos pensamentos e sentimentos.
Apos estudos durante a minha experiência musical, como professor, músico, instrumentista, arranjador, passei por várias experiencias que me levaram a conclusao que todos nos podemos ter este Dom maravilhoso que só Deus pode nos dar, e que faz muito bem espiritualmente.
Todos nós temos o Dom da Música.
Alguns tem este Dom mais aguçado do que os outros, e isso e parte de um hábito, (um bom hábito).
Nada é dificil quando queremos algo com tamanho desejo a se focar.
Qual dia em que vc nao pensou em música por gesto, palavras, um asovio, palmas, rítimos com algum objeto?
Daqui pra frente vamos pensar em musica como um todo, não só ouvir musica, mas enxergar musica.Comece a perceber cada som que é produzido e analise, uma voz de mulher, uma voz de um homem, intençoes vocais, voz de alguem com raiva alguem chamando, ou sussurrando, mas basicamente vamos falar de voz humana e as suas intenções.
Um animal nao entende o que voce fala, mas sabe a intenção, a entonação de suas palavras.Um cachorro por exemplo, se você xingar o seu animal de uma forma serena, ele nao vai saber que você está se zangando com ele, pois você nao empos a sua voz em um tom forte e agressivo.Ele entende a intençao sonora.
Voce ja percebeu as intenções sonoras que existe em tudo, nas músicas, falas, nos passos e até mesmo alguma pessoa executando uma música? Fique ligado nisso. Um abraço... Rodrigo Viana.

domingo, 21 de novembro de 2010

Continue visitando,um forte abraço.


História do Contra-Baixo
o contrabaixo tem suas origens remotas na Baixa Idade Média, período compreendido entre o Cisma Greco-Oriental (1054) e a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos (1453). Descendente de uma família chamada "violas", que se dividia em dois grupos, violas de braço e violas de pernas, o contrabaixo é hoje o herdeiro maior e de som mais grave deste segundo grupo.

Por volta de 1200, o nome gige era usado para destinar tanto a Rabeca, instrumento de origem árabe com formato parecido com o alaúde como a guitar-fiddle (uma espécie de violão com o formato semelhante a um violino). No Sacro Império Romano Germânico, quase todos os instrumentos eram chamados pelo nome de gige, havendo a gige pequena e a grande. A música executada neste período era bastante simples, as composições situavam-se dentro de um registro bastante limitado e no que tange à harmonia, as partes restringiam-se a duas ou três vezes. Era muito comum instrumentos e vozes dobrarem as partes em uníssono.

Com o passar dos anos, o número de partes foi expandido para quatro.
Aproximadamente na metade do séc. XV começou-se a usar o registro do baixo, que até então era desconsiderado. Com esta nova tendência para os graves, os músicos precisavam de instrumentos especiais capazes de reproduzir ou fazer soar as partes graves. A solução encontrada pelos construtores de instrumentos, os luthiers, foi simplesmente reconstruir os instrumentos existentes, mas em escala maior. Ocorre, então, uma evolução técnica e artística de um instrumento em conjunto com a história da música. Assim, a evolução no número de partes da harmonia trouxe a necessidade de se criar outros instrumentos que desempenhassem satisfatoriamente aquela nova função.

De qualquer modo, seu ancestral mais próximo foi o chamado violine, que no início do séc. XVII tornou-se o nome comumente designado à viola contrabaixo, mas apenas na metade do séc. XVII o nome do contrabaixo separou-se do violine. E começou a ter vida própria. Entretanto, até a metade do séc. XVIII o instrumento não era utilizado em larga escala, tanto que em 1730 a orquestra de J. S. Bach não contava com nenhum contrabaixo. Ainda faltava um longo caminho para a popularização. 
 
Com o desenvolvimento da música popular no final do séc. XIX, principalmente no que diz respeito ao jazz, inicia-se assim a introdução do contrabaixo com uma inovação: ele não era tocado com arco... Apenas com os dedos a fim de que tivesse uma marcação mais acentuada.

O jazz se populariza e durante toda a primeira metade do séc. XX, o baixo só pode ser imaginado como um imenso instrumento oco de madeira usado para bases de intermináveis solos de sax, se bem que era usado também no princípio do blues e do mambo (estou falando de antes da 2º Guerra Mundial).

Assim foi até que em 1951, um norte-americano chamado Leo Fender cria um baixo tão elétrico quanto a guitarra elétrica que também criou. O primeiro modelo foi denominado Fender Precision, e o nome não eram casualidade: frente aos tradicionais contrabaixos, com o braço totalmente liso, o novo instrumento incorporava trastes, assim como suas guitarras.

Parece uma bobagem, mas o detalhe dos trastes faz com que a afinação do baixo seja muito mais precisa, eis aí a origem do nome. Mas a revolução fundamental que representa o baixo elétrico frente ao contrabaixo é a amplificação do som. Se a solução antigamente havia sido aumentar a caixa de ressonância, transformando o violino em um instrumento imenso e com cordas muito mais grossas, desta vez a solução foi inserir uma pastilha eletromagnética no corpo do instrumento para que o som fosse captado. Além do mais, a redução do tamanho do instrumento permitiu aos baixistas transportá-lo com mais comodidade, e poder viajar no mesmo ônibus dos outros músicos portando seu próprio instrumento. 

 

Mas nem tudo seria apenas vantagem, sobretudo para aqueles que tocavam baixo, mas não eram realmente "baixistas". Até então, o contrabaixo era o instrumento que todos acreditavam serem capazes de tocar, principalmente porque não se ouvia, de modo que muitos mais representavam em palco do que realmente tocar o baixo. A amplificação trouxe à tona quais eram os verdadeiros baixistas.

Deve-se dizer que antes de 1951, na década de 1930, houve arriscadas e valentes tentativas de se fazer o mesmo, principalmente por parte de Rickenbacker. Mas se mencionei o Precision de 1951 como o primeiro baixo elétrico é porque é o primeiro que se pode considerar como tal, já que o anterior entraria na categoria de protótipos. Como é lógico, depois vieram outros modelos (como o Jazz Bass, também de Fender), as imitações, etc. Mas o significativo é que você pode comprar hoje em dia um Precisão com quase as mesmas características que aquele, pois a maioria dos baixos atuais se baseia em seu desenho. 

Os músicos de jazz e blues, a princípio, acharam a idéia interessante mas mantiveram-se em seu tradicionalismo. Somente muitos anos depois o baixo elétrico seria tão popular no jazz e no blues quanto o acústico. No caso do blues, ele surgiu assim que Muddy Waters introduziu a guitarra neste ritmo, ainda que seu baixista, o mitológico Willie Dixon usasse um acústico. No caso do jazz, o baixo elétrico só veio à tona com Miles Davis.

Nos anos 60, o papel do baixista segue sendo, basicamente, o mesmo que nos anos 50: um suporte harmônico de fundo. A partir de 1967, o baixo elétrico começa a aparecer fundamentalmente no rock'n roll. O melhor exemplo talvez seja o disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles. Aqui já podemos começar a falar de linhas de baixo de temas pop, tal como os conhecemos atualmente. É prova disto o Festival de Woodstock em 1969.

Os anos 70 apresentam a maturidade do baixo. Os produtores começam a prestar mais atenção no potencial do instrumento e o contrabaixo assume uma importância maior, como no surgimento da disco music. É fundamental também o surgimento do rock progressivo, o jazz fusion, o latin rock, o heavy metal, o punk, o reggae, o funk e a soul music. O baixo acústico se limita apenas aos setores mais tradicionais, como jazz, blues e ritmos tipicamente latinos, assim mesmo já rivalizando com o elétrico. E é claro, a popularização do fretless, o baixo elétrico sem trastes. 
O desenvolvimento da década de 80 apresenta a maturidade de alguns estilos musicais e o desaparecimento de outros. Percebe-se neste período que o baixo já não é imprescindível, e que pode facilmente ser trocado por um sintetizador. A massificação da dance music (pária da disco music) deixa de lado o contrabaixo, ainda que sua linha ainda esteja presente, mesmo que sintetizada. Mas isto não acontecia apenas com o baixo, mas também com a guitarra e a bateria, já que o sintetizador era o instrumento fetiche do início da década.

Para felicidade nossa esta tendência de trocar todos os instrumentos por um só foi passageira. E os grupos voltaram, seja ele de rock ou jazz, tanto o baixo elétrico quanto o acústico estava novamente no palco. Nem todos estavam concordando com a massificação dos sintetizadores, principalmente produtores mais atentos e a revista Bass Player. O jazz começava a abrir um campo especificamente voltado para o contrabaixo elétrico, e assim o instrumento se desenvolveu com uma rapidez imensa tornando-se hoje um dos mais importantes instrumentos musicais da música moderna.

Baixolões

A palavra baixolão é uma invenção bem abrasileirada, já que em inglês (foi inventado nos EUA, no advento dos acústicos MTV), o nome é Acoustic Bass Guitar (ABG). Como é parecido visualmente com um violão, o nome ficou até amigável e hoje é totalmente aceito pelos músicos e fabricantes. 

Importante não confundir baixolão com baixo acústico, que é aquele gigante das orquestras e jazzístas. 

Tecnicamente, um baixolão não é capaz de gerar sons com frequências tão baixas como um baixo acústico. A corda E produz um som de 41,20 Hz, o que precisaria de uma caixa muito maior (como nas orquestras) para gerar um som bem audível. Isso só piora quando o baixolão ainda tem a 5ª corda B. Usar um C, seria uma melhor opção. 

De qualquer forma, o instrumento existe e é um grande sonho de consumo para a maioria dos baixistas. É extremamente prático na hora de aproveitar um insight ou estudar em casa, já que não precisa de amplificador, correia, cabo, regular volume, etc; e para uma pequena roda de violão. 

Infelizmente, a grande maioria dos baixolões deixam o baixistas mudos nas rodas de músicas, principalmente quando são utilizados violões com cordas de aço, com agudos estridentes e volume maior.
Isso acontece porque, a maioria dos fabricantes não se empenhou em desenvolver um instrumento que possibilitasse o máximo de som acústico.
Uma fábrica coreana, que a vida inteira fez violões, simplesmente aumenta a escala, coloca 4 cordas e vende baixolões. Não é raro abrir baixolões e ver que as estrutura interna é exatamente igual a violões.

Por ser um instrumento diferente (desenvolvido nos anos 90), é necessário muita atenção. 

Por exemplo:
- As barras harmônicas têm diferentes espessura, altura, quantidade e distribuição.

- A posição do cavalete tem posição especial, comparável somente com os grandes jumbos.

- O formato, principalmente no bojo inferior, e espessura do corpo são diferentes.

A utilização de madeira maciça (tampo), neste caso, é um ponto de discordância entre os luthiers do mundo todo. A madeira maciça conduz melhor o som, mas devido à tensão das cordas, precisa ser mais espessa e possuir barras harmônicas mais fortes e em maior quantidade.
A madeira laminada, perde a boa condução de som, mas em virtude de ter lâminas com veios perpendiculares, é mais resistente, possibilitando menos barras harmônicas. Resumindo, tampo mais livre, mais volume gerado. 

Obviamente, isso tudo depende da habilidade do construtor e do projeto em si. Cada um tem uma opinião sobre o assunto. 

Outro detalhe importante, principalmente pra quem pretende comprar um máquina dessas: a ação é diferente de baixos elétricos. Um baixolão sempre terá uma ação um pouco mais alta, visto que, como o som é mais baixo, o músico tende a forçar a pegada. A forte vibração das cordas vira trastejamentos. Além do que, cordas mais altas = tensão maior = mais volume. 

BAIXOLÕES PLUGADOS 

Tudo que foi dito até agora, se refere a baixolões totalmente acústico, ou obviamente, eletrificados desplugados. 

Quando se fala em baixolão de fábrica (a grande maioria deles), todos necessitam de um pré-amplificador embutido. 

A captação normalmente é piezo, e fica em baixo do rastilho. Ou seja, a vibração das cordas é captadas exatamente onde a corda vibra menos. Quem é baixista de elétrico sabe bem disso. O som, fica mais estalado, agudo e sem sustain. O pré é necessário pra devolver os graves ao instrumento. 

Um captador de contato até que resolveria o problema dos agudos e sustain, mas ele passa a captar qualquer vibração do instrumento. Se isso é não for problema para o músico, é uma boa opção. 

Existe muito a se falar deste instrumento, mas é difícil de uma só vez. 

De qualquer forma, antes de comprar um baixolão, fale com seu luthier e faça um orçamento. As vantagens serão infinitas.